quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
PRECE DA SERENIDADE
sábado, 13 de agosto de 2011
Egoísmo
Mas sinto falta é de tudo o que é seu e que me falta.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Crescer é...
sábado, 16 de julho de 2011
Pequena análise de mim mesmo...
Você age como um adulto que entende suas responsabilidades, procura organizar seu tempo para se dividir entre os afazeres, é maduro nos relacionamentos e procura sempre se envolver em atividades que vão lhe acrescentar algo.
Esse sou eu?
Postagem especial para minha terapeuta, bem melhor que esse quiz, diga-se de passagem.
Será que vai render mais uma sessão? rs.
É... e pra quem não sabia, eu faço terapia.
domingo, 10 de julho de 2011
O Caderno
Eu me recordo do meu.
Com ele eu aprendi muita coisa.
Foi nele que descobri que a experiência dos erros, ela é tão importante quanto à experiência dos acertos. Porque vistos de um jeito certo, os erros, eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras.
Por que não há aprendizado na vida que não passe pela experiência dos erros.
O caderno é uma metáfora da vida.
Quando erros cometidos eram demais eu me recordo que nossa professora nos sugeria que a gente virasse a pagina.
Era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços.
Ao virar a pagina os erros cometidos deixavam de nos incomodar e a partir deles a gente seguia um pouco mais crescidos.
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos,
Erros podem ser fontes de virtudes
Na vida é a mesma coisa.
O erro tem que estar a serviço do aprendizado,
Ele não tem que ser fonte de culpas, de vergonhas.
Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida.
Uma coisa é a gente se arrepender do que fez, outra coisa é a gente se sentir culpado
Culpas nos paralisam, arrependimentos não.
Eles nos lançam pra frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos.
Deus é semelhante a um caderno.
Ele nos permite os erros pra que a gente aprenda a fazer do jeito certo
Você tem errado muito? Não importa! Aceite de Deus esta nova pagina de vida que tem nome de hoje
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno
Quando os erros são demais, vire a pagina"
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Mais além...
...quero fazer acontecer, pois no fim o que importa é apenas aquilo que se viveu,
É... no fim das contas, acho que é assim que eu sou... tenho sede de viver.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Sobre a finitude das coisas...
Os momentos agradáveis que passam, os amigos que partem para outro lugar, relacionamentos rompidos... vidas interrompidas. Tudo chega a um fim.
Quem já não provou um prato saboroso e ficou com aquele gostinho de “quero mais”?
Mas será mesmo que tudo, absolutamente tudo, tem mesmo um fim?
A semana recomeça e me traz justamente esta perspectiva: Recomeçar!
Já dizia Lavoisier: “na natureza nada se perde, nada se cria; tudo se transforma”.
Perspectiva de ciclos, etapas que se encerram, mas vêm dar lugar a algo novo.
Aquilo que foi vivido e já passou, não se perde não. Permanece na memória e na história daqueles que viveram... só não permanece aquilo que nunca existiu, que nunca foi vivido.
Perceber o fim como a perspectiva de um novo começo;
Perceber que a ausência é algo relativo, que por vezes a sentimos, mesmo na presença;
Perceber que “a saudade é uma forma de ficar”;
Perceber que a alegria da “ volta” só sente aquele que experimentou a dor da “partida”, e aquele prato saboroso é muito mais saboroso quando ficamos tempos sem prová-lo...
Perceber que nossas próprias escolhas podem determinar se dado momento vai ser o fim ou o recomeço...
… é perceber que a finitude das coisas depende muito mais da forma como a enxergamos, e de como decidimos viver cada momento.
Nos apegando ao que já passou ou buscando viver o que ainda se pode viver.
Percebo que o que eu mais quero é viver! Viver o quanto eu puder! Pois a vida é o presente (não é passado e nem futuro)... presente... é dom de Deus!
Ana Mainardi e Taísa Piacentini, que me mostraram que o amor não busca dependência e nem apego, mas liberta... / Lucas Katsui, que me mostrou o quanto devemos procurar aproveitar cada dia como se fosse o ultimo... / Fabio... paciente que perdi há uma semana para a morte, mas que iniciou esta reflexão em mim, e espero que esteja agora descansando junto ao Pai...
domingo, 26 de junho de 2011
Cuidar de mim mesmo...
Hoje vejo, que tendo Ele como foco, a vida pode seguir no seu trilho, sem que eu me perca. Pois Ele me guia no caminho certo, por mais que as vezes pareça errado, sofrido...
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Que assim seja...
Que os outros possam me entender, ou ao menos tentar entender, e mesmo quando eu não consiga me expressar, que possam me aceitar.
Que os outros me falem de seus sonhos, planos, crenças, expectativas, passado, futuro, se assim quiserem e se em mim confiarem.
Que compartilhem comigo suas angústias, medos, erros, frustrações, e que eu compartilhe com elas as minhas próprias, para que juntos possamos crescer.
Que os outros sejam sempre verdadeiros comigo e não me bajulem, mas que “sejam sinceros nas suas apreciações e pródigos nos seus elogios”.
Que não tenham receio de dizer algo só para não me magoar ou chatear, e que me critiquem quando eu estiver errado para que eu possa tentar ser melhor.
Que as pessoas especiais em minha vida saibam o quanto as amo mesmo que eu nunca lhes diga, e que não duvidem e nem se esqueçam se um dia eu já tiver lhes dito.
Que me perdoem se algum dia eu lhes faltar ou lhes magoar, pois como todos os outros sou um ser imperfeito, incompleto, que erra e se engana, mas que sempre busca aprender, melhorar... e que só quer mesmo é ser feliz.
Que assim seja e que Deus nos abençoe... Amém.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Sobre sentimentos e comportamentos
É... eu sou um ser pensante, e hoje, depois de ter passado por períodos de "sobrecarga" de tarefas e afazeres que me ocupavam 10... 12... 16... 20 horas por dia, muitas vezes 7 dias por semana... (isso te lembra alguém?) hoje sei o quanto me faz falta um tempinho pra poder simplesmente pensar... as vezes divagar... mas principalmente pra entender (ou tentar entender) aquilo que se passa.
Se ater aos deveres, tarefas, trabalhos... ainda mais quando não se está gozando dos possíveis benefícios que provém deles... remete a uma sensação de determinismo, automatismo... e isso é uma sensação realmente ruim... limitadora... uma droga!
Cadê a minha liberdade de fazer o que eu quero, como eu quero... de poder simplesmente não fazer nada? É... essa “liberdade” de fazer o que eu quiser, como eu quiser, ou até mesmo de não fazer... creio ser um tanto utópica, pois como seres sociais, pertencentes e participantes de um ambiente, nossos comportamentos também são regidos por exigências externas a nós... temos sim deveres e obrigações para com outros, as quais são importantes também que sejam cumpridas.
Como se libertar então nesse contexto? Aí retomo o inicio da conversa... pensar e entender.
Fala-se muito em buscar a felicidade, em sentir-se bem... em sentir-se livre, mas como conseguir chegar a essas “sensações”? Será que seremos sempre “movidos” pelos sentimentos/emoções e num ciclo estaremos sempre buscando alcançar essas sensações, esses estados de espírito? Mas espere um pouco... as emoções/sentimentos são, por definição, respostas “automáticas” a algum estímulo. Será que estaremos então sendo governados por “respostas automáticas”? Buscando respostas automáticas? Onde está a minha liberdade e a minha possibilidade de controle nesse esquema? O que vivi e aprendi até hoje, e venho procurado aprender e conhecer mais, me leva a mudar um pouco o foco das coisas.
Como um bom e legítimo ser “idealista” e “pensante”, e com todo o senso crítico que está embutido nesses adjetivos, acabava por muitas vezes focando o “ideal” o “perfeito”. Triste, pois estes sempre acabam parecendo muito distantes, ainda mais quando se observam todos os problemas e defeitos que separam a “real condição” da “condição ideal”. Pior ainda pensar em felicidade, bem estar e sensação de liberdade... se eu chego a conclusão de que esses são “sentimentos” ou “estados de espírito”... sensações que por definição são coisas que deveriam ser automáticas... acontecerem naturalmente. Então o dilema... como conseguir algo que deveria acontecer naturalmente? É possível ter alguma autonomia ou controle sobre esses eventos e sobre nossa própria vida? Mas é claro que sim!
Sempre tive fé nisso, mas hoje consigo “entender” melhor. E nada melhor do que o entendimento/conhecimento para nos libertar. “Só a verdade nos liberta”.
O que começo a entender e aceitar é que sobre respostas automáticas (e/ou respostas condicionadas) não temos realmente um controle, mas para que essas respostas apareçam é necessário um estímulo, um “comportamento” que as gera, e que por sua vez, a partir da resposta, cria novos comportamentos... e assim sucessivamente. Poder identificar esses “comportamentos”, de onde eles surgem e o que causam é algo realmente revelador... diria mesmo “libertador”. Vislumbrar o fato e mudar o foco dos sentimentos para os eventos que os desencadeiam, eventos esses que podemos sim controlar, aprender, modelar... me dá uma nova perspectiva.
Poder perceber, pensar e entender que sou um ser que não é nem escravo dos sentimentos e nem refém do determinismo de “estímulo-resposta”, é poder perceber que tenho minhas próprias contingências, que englobam meus comportamentos e meus sentimentos, e nesse contexto posso agir.
Ser piloto de mim mesmo, poder ser quem eu sou. Isso eu adquiro quando deixo de ser refém das emoções e quando conheço realmente quem sou. Pra dirigir é preciso conhecer o funcionamento do veículo, quais as suas reações a determinados estímulos, quais as suas características e suas limitações. Então posso seguir seja pra onde for.
Hoje, mas que a felicidade, busco o discernimento. Só assim deixo de focar a utopia distante... o ultimo degrau da escada, e posso ver o que é real para mim hoje, o passo que dei, o degrau que subi hoje! Assim a felicidade aparece a cada passo, em cada degrau... é consequência da caminhada, não o fim.
Sejamos felizes, hoje e sempre! Amém
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
RETOMANDO O VELHO OFICIO
"(...) Onde se esconde aquele que foi difamado?
Não pudeste limpar ao menos seu nome?
Olha sou eu, se ele sofre sou eu.
Falam de mim pois seu rosto é o meu.
Como receberás o sol noutro dia?
A luz te lembrará o semblante dele.
em cada manhã verás sua imagem.
Até que consoles o meu coração.
Onde está o teu irmão?
Como estará aquele que adoeceu?
Quando a enfermidade chegou teu compromisso acabou?
Como andarás o que era de tua casa?
Novamente responderás: "Acaso sou eu o seu guarda?"
Braços fortes te dei, pra levantá-lo.
Meu amor eu te dei, pra aliviar a dor.
Que ele enfrentou por querer e não ser fiel.
Mas igual a ti ele espera o céu."
Onde Está o Teu Irmão - Walmir Alencar